Num dia aziago, vale morrer no fim?

dezembro 30, 2008

Vejam, meus internéticos leitores, por qual situação vexatória passou, recentemente este pobre blogger.

Pois bem, como de costume, acordei, naquele dia fatídico, por volta das 6h30min. Uma pequena vista nos jornais, um banho e segui rumo ao trabalho.

Tudo dentro de minha eterna rotina. Assim pensava esse escriba!...

Alguns quarteirões de minha casa e a merda êpa!, mal sorte começou: Parado em um semáforo, o trânsito um pouco lento, observo uma linda loura de seios volumosos e bundinha empinada que passa na calçada. Cheguei a sentir um friozinho no pescoço. Peraí!... No pescoço? Pois era, amigos meus! O friozinho que acabara de sentir era de um cano de pistola (como essa da foto acima), encostado em meu pescoço!

Preocupado com a louraça, sequer percebi a aproximação de um elemento mal-encarado, que, agora, de arma em punho, ou melhor, com uma arma encostada em meu pescoço, exige-me a carteira e os celulares.

Após uma rápida negociação, entrego apenas o dinheiro e os celulares, resguardando meus documentos. Ainda bem que foi só isso, pensei com meus botões.

Tudo bem! Passado o susto, prossigo minha viagem. Chego no trabalho um pouco atrasado e aborrecido.

O dia, que principiou totalmente estranho e prejuizento para este pobre escriba, poderia ainda não estar "perdido"!

Entre centenas de ligações atendidas (A namorada, - com quem eu já estava sem muita moral, por causa de outra história (Ler) - irritantemente, cobrava minha presença para um jantar; o filho, insistentemente, cobrava um presente prometido e ainda não pago!) e outras tantas efetuadas (um cliente FDP que teve seu cheque devolvido, um outro, velhaco, que não pagou a promissória no dia!) entremeadas por atendimentos pessoais a clientes da loja, o dia transcorreu, modorrento. Negócio que é bom, porra nenhuma, ops!, nadica de nada. Mas a isto já estou acostumado, pois vez por outra acontece.

Encerrado o expediente, loja já fechada, encaminho-me ao estacionamento para pegar meu carro, rumo ao lar, doce lar. Queria pôr fim, e logo, àquele nefasto e incrível dia.

Não queiram, meus caros leitores, estar em meu lugar. Mas, por quê, perguntariam vocês? E eu, humildemente, respondo.

Em lá chegando, o que percebo? Um pneu do carro estava totalmente vazio - fora deliberadamente esvaziado, por algum FDP, disse-me depois o borracheiro, chamado, às pressas, para resolver o problema! - o que me fez perder cerca de 40 minutos para, enfim, poder voltar à casa.

Assim pensava eu!...

Mas este post está ficando muito longo, e a história é complicada! Por isso, meu internético leitor, sugiro que você relaxe, aproveite, e salve este blog em seus Favoritos, depois volte aqui, por que logo, logo em vou postar o restante dessa história, que você não pode perder!
Edit (05/01/09): Ler Parte II

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